sexta-feira, 10 de junho de 2011

A CAMÕES, poesia de Maria da Fonseca




Olhai o nobre Poeta,
A Lírica apaixonada
Duma alma inquieta
Da alma gémea afastada.

Combateu com galhardia
Usando a pena e a 'spada,
Da História fez Poesia,
Lutou pela terra amada.
 
E ao ilustre Português
Dedico este poema,
Lembrando mais uma vez
Seu sofrer, pobreza extrema.

Morreu co'a Pátria nessa hora
Mas Portugal renasceu!
Também 'speramos agora
Que nos ilumine o céu.
 
E o nosso Poeta amado
da lei da morte remido
Continue a ser cantado
Por todo este povo unido!

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